A proteção periférica, especialmente em atividades realizadas em altura, é um dos principais fatores para evitar acidentes graves na execução de projetos.
Afinal, em um canteiro de obras, a segurança não é apenas uma exigência legal, mas uma verdadeira prioridade para proteger vidas.
Nesse cenário, a proteção periférica é de vital importância, ao tornar o ambiente de trabalho mais seguro.
Dessa forma, queremos apresentar duas soluções essenciais para a proteção dos profissionais em trabalhos em altura. Com elas, você protege as suas obras e todos que nelas trabalham.
Os sistemas de proteção periférica em atividades de altura são indispensáveis para garantir a segurança dos trabalhadores no canteiro de obras. Afinal, as operações executadas em elevação apresentam riscos de quedas.
Nesse contexto, medidas de proteção adequadas devem ser tomadas para evitar acidentes graves, especialmente no que diz respeito à escolha de equipamentos para obras.
Entre os principais dispositivos de proteção utilizados, destacam-se o varal de segurança para linha de vida e o guarda-corpo. Abaixo, vamos detalhar cada um desses sistemas e sua importância.
É um componente necessário para dar segurança aos trabalhadores durante a realização de atividades em altura. Sua principal função é impedir quedas.
As linhas de vida permitem que os profissionais se movimentem com flexibilidade quando elevados, sem comprometer a segurança.
Desse modo o varial de segurança:
Acima de tudo, o varal de segurança atende às exigências das normas de segurança, como a NR-18 e a NR-35, garantindo conformidade para as construtoras.
Este é outro dispositivo de proteção periférica. Sua função é oferecer proteção contra quedas acidentais, tanto de pessoas, quanto de ferramentas de trabalho.
Diante disso, esse dispositivo é essencial por várias razões:
O varal de segurança e o guarda-corpo funcionam de forma complementar para garantir que as operações sejam realizadas com a máxima segurança, protegendo a integridade física dos operários.
Incorporar esses elementos no planejamento das obras é uma medida preventiva que reflete o compromisso com a segurança no ambiente de trabalho.
Na construção civil, várias atividades exigem que os trabalhadores operem em altura, demandando cuidados especiais com a segurança.
Por exemplo, a montagem estrutural de lajes, instalações de sistemas elétricos, reformas de fachadas e serviços de acabamento são serviços que exigem a proteção periférica para a segurança dos profissionais envolvidos.
Desse modo, a proteção periférica jamais deve ser subestimada, pois suas funções no canteiro de obras podem salvar vidas:
Uma construtora que investe em proteção periférica cuida de seus profissionais e garante que o projeto seja executado com sucesso.
A instalação de sistemas de proteção periférica é crucial para garantir a segurança em trabalhos em altura.
Abaixo, conheça os critérios que exigem a sua atenção ao instalar sistemas de proteção.
É preciso realizar uma análise detalhada do canteiro de obras para identificar os pontos críticos onde a proteção é necessária.
A avaliação deve incluir áreas com risco de quedas, como bordas de lajes e andares superiores.
As construtoras precisam optar por equipamentos que atendam às necessidades específicas da obra, assegurando que sejam compatíveis com as características do local.
Escolher proteções genéricas e inadequadas podem reduzir a eficácia dos sistemas de periferia, colocando a vida dos trabalhadores em risco.
Outra análise que precisa ser feita é de que os sistemas de proteção estejam em conformidade com as normas regulamentadoras, como a NR-18 e a NR-35.
A C3 Equipamentos apresenta conformidade com as duas normas, além da NBR 6.494 e selo de qualidade ISO 9001.
A instalação deve ser realizada por profissionais qualificados e experientes, garantindo que todos os equipamentos estejam montados corretamente e sejam seguros para uso.
Para a instalação do varal de segurança, a C3 Equipamentos pode executar a montagem, garantindo que o dispositivo cumpra o seu papel no canteiro de obras
As construtoras também podem elaborar treinamentos para os trabalhadores sobre o uso e a importância dos sistemas de proteção, assim como procedimentos de emergência.
Conhecer as normas de segurança é um dever para profissionais da área. Mais do que isso, é preciso colocá-las em prática diariamente. Abaixo, relembre o que a legislação recomenda para o setor.
A NR-35 estabelece requisitos mínimos para trabalhos em altura, como planejamento, execução, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a necessidade de sistemas de proteção.
A NR-18, por sua vez, regulamenta as condições e o ambiente de trabalho na construção civil, exigindo medidas de proteção coletiva.
As empresas devem seguir rigorosamente as diretrizes para garantir a segurança dos trabalhadores. Lembramos que esse critério vai muito além de cumprir a legislação.
Os sistemas de proteção periférica e equipamentos utilizados em altura devem ser certificados por órgãos competentes, assegurando que atendam a padrões de segurança e qualidade.
A certificação ISO 9001 é um excelente parâmetro de confiabilidade. Construtoras devem investir apenas em equipamentos que apresentem esse selo, como as soluções da C3.
Escolher um fornecedor de equipamentos exige cuidado. Afinal, se os sistemas de proteção não são confiáveis, sua presença na obra é insuficiente.
Durante as avaliações, prefira empresas com credibilidade no mercado, como a C3 Equipamentos. Também é importante certificar-se de que os equipamentos atendem às normas de segurança, como NR-18 e NR-35.
Outro ponto essencial é a variedade de produtos oferecidos. A C3 se destaca por sua linha ampla de produtos, os quais são adaptáveis a diferentes projetos.
Além disso, um bom fornecedor deve assegurar suporte técnico especializado, algo que a C3 oferece.
Manter-se atualizado com as regulamentações do setor da construção civil é um hábito que ajuda a garantir a segurança e eficiência no canteiro de obras.
Aqui, no blog da C3, você encontra informações sobre as principais normas regulamentadoras, além de novidades para quem atua no setor.
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