A eficiência energética tornou-se uma preocupação central no setor da construção civil, devido ao foco do mercado nas diretrizes de Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Governança (da sigla em inglês ESG) e na redução do consumo de recursos naturais.
No Dia Mundial da Energia, celebrado em 29 de maio, é essencial fazer uma reflexão sobre a importância de avaliar construções em relação à eficiência energética, tanto de edificações comerciais quanto residenciais.
Neste contexto, o momento é propício para explorarmos os principais aspectos envolvidos em projetos de construção civil sob a perspectiva de eficiência energética.
A sustentabilidade é uma grande tendência na construção civil. Mais do que isso, a responsabilidade ambiental é uma missão que as construtoras devem assumir para atrair investidores e cumprir o seu papel social.
Para entender melhor essa preocupação do setor, basta saber que 36% do uso global de energia é proveniente de edificações.
Além disso, os edifícios são responsáveis por 39% das emissões globais de carbono, de acordo com dados do GBC Brasil divulgados pelo portal da Câmara Brasileira da Indústria da Construção.
Desse modo, edificações que possuem eficiência energética representam o futuro do setor. Para que tais obras recebam tal título, elas devem cumprir uma série de pré-requisitos:
• A capacidade de reduzir o consumo de energia em edifícios e infraestruturas é um critério obrigatório.|
• A otimização na aplicação de recursos também é vital. Isso envolve o uso consciente da eletricidade, combustíveis e insumos, para minimizar desperdícios.
• A eficiência energética também abrange tecnologias sustentáveis e práticas de design que visam melhorar o desempenho energético. O isolamento térmico e iluminação automatizada são dois exemplos disso.
• Sistemas HVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado) são fundamentais para a eficiência energética. Uma tendência neste critério é aproveitar a ventilação natural e implementar sensores para realizar a gestão de energia.
• As construções sustentáveis precisam contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa, especialmente durante a execução do projeto.
• A incorporação de fontes renováveis, como energia solar, eólica e biomassa, é outro critério fundamental. Isso contribui para a redução da poluição em ambientes urbanos e ajuda a preservar recursos naturais.
A construção deve ainda receber certificação que comprove sua eficiência energética. Um exemplo é a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia.
O governo brasileiro criou o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para avaliar a conformidade de produtos e serviços em relação às regulamentações técnicas.
No contexto da eficiência energética, o PBE verifica eletrodomésticos, automóveis e edificações. Durante a avaliação, os produtos são testados e analisados conforme o seu consumo de energia.
Após a avaliação, eles recebem a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) para identificar a sua capacidade de otimizar o consumo de energia elétrica.
Assim, os consumidores têm informações sobre o consumo de energia dos produtos. A etiqueta também incentiva a escolha de opções mais eficientes.
No caso das edificações, o programa tem sua própria ramificação: o PBE Edifica. Abaixo, vamos explicar como tal certificação funciona.
O Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações foi desenvolvido por meio de uma parceria com o Inmetro e o Procel. A sua função é classificar a eficiência energética das edificações e serviços diversos.
As etiquetas fornecem informações sobre o desempenho energético dos edifícios, classificando-os em uma escala de "Classe A" (mais eficiente) até "Classe E" (menos eficiente).
Essas etiquetas são atribuídas com base na avaliação de diversos critérios, tais como conforto térmico, iluminação natural, instalações elétricas, tratamento de resíduos sólidos, reaproveitamento de água, entre outros.
Para atingir uma alta classificação, existem bonificações concedidas pelo PBE Edifica. Por exemplo, o reaproveitamento de água e o uso de elevadores eficientes são critérios que ajudam no momento da etiquetagem.
Para atingir a avaliação máxima, os gestores do projeto devem se preocupar com a eficiência energética antes da execução da obra começar. Ou seja, o projeto em si já deve incluir estratégias para otimizar o consumo de recursos e energia.
Além disso, saber quais são os critérios da avaliação ajuda muito para a elaboração de um projeto sustentável. Os três aspectos principais envolvem:
• Envoltória e entornos: elementos externos da edificação, como paredes, pintura e estruturas.
• Iluminação: o uso da luz natural e sistemas automáticos de desligamento.
• Sistema de condicionamento de ar: dispositivos de controle de temperatura e umidade do ar.
Assim, o posicionamento solar, a área da construção, preferência à energia solar e a seleção de materiais reutilizáveis podem contribuir para o alcance da avaliação “Classe A”.
Outro ponto importante é contar com os equipamentos que possuem eficiência energética durante a execução do projeto. Neste critério, a C3 Equipamentos pode ajudá-lo.
Como vimos, a eficiência energética é prioridade sempre, e não apenas no Dia Mundial da Energia.
Por isso, sua construtora precisa investir em soluções que promovam essa eficiência, ganhando a confiança do mercado.
Nesse sentido, a C3 Equipamentos é uma grande aliada do seu negócio. Nossos produtos são projetados para minimizar o consumo de energia.
Além disso, estamos comprometidos em oferecer soluções que contribuam para a sustentabilidade da obra, com foco na redução de desperdícios e na otimização do consumo energético.
Com a C3 Equipamentos, sua construtora pode ter certeza de que está investindo em soluções que protegem o meio ambiente.
Conheça nossos produtos e construa edifícios com o melhor desempenho energético.
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site. Ao usar o nosso site, você concorda com o uso de cookies. Para mais informações, leia nossa Política de Privacidade atualizada.